Conforme as negociações para a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft avançam, também estamos tomando conhecimento de uma série de informações da Sony, uma vez que a dona do Playstation é a maior opositora da aquisição, e está vendo diversas de suas práticas e acordos de negócios sendo compartilhados para o mundo. No último relato, diversas fontes revelaram ao DealReporter, que a Sony disse aos órgãos europeus que possui dependência finaceira de Call of Duty para criar seus jogos, ou seja, depende da receita da franquia da Activision, para financiar seus próprios projetos.

Aos poucos, o público começa a entender todo o desespero desproporcional que a Sony tem demonstrado ao querer dificultar, a todo custo, a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, pois ao que parece as receitas de Call of Duty se tornaram essenciais para que a empresa toque a divisão Playstation, e não seus famigerados exclusivos, que não parecem render nem perto do que o jogo de tiro da Activision gera. As fontes próximas a todo o processo de aquisição garantem que a Sony está muito preocupada com a questão dos preços definidos para Call of Duty, uma vez que ele também será oferecido no serviço de assinatura Xbox Game Pass. A Sony estaria sugerindo ela mesma precificar o jogo de forma que seja competitivo com a oferta da Microsoft em suas plataformas. Dessa forma, a dona do Playstation sugere o absurdo de definir o valor de um produto da Microsoft para que ela não tenha prejuízos. Atualmente, a divisão de receitas fica em 30% para a plataforma e 70% para a editora.

Outro ponto que beira ao absurdo, e uma certa dose de falta de adminsitração dos negócios da divisão Playstation, é que a Sony revela que o contrato oferecido pela Microsoft resultará em receita reduzida para o PlayStation, deixando-o incapaz de investir em seus próprios jogos. Ou seja, ao contrário do que se pensava, o que sustenta os projetos exclusivos para o console da Sony não seriam seus próprios jogos, mas sim a receita vinda de Call of Duty, evidenciando um grave problema adminstrativo por depender da receita de terceiros e não de suas própria fontes. O que também é um problema para a Sony resolver e não a Microsoft.

Segundo as mesmas fontes, caso a Sony aceitasse os termos da Microsoft poderia ter que oferecer seu serviço de assinatura PS Plus por um preço mais alto do que o Xbox Game Pass para contornar as perdas.

Jim Ryan, Presidente e CEO da Sony Interactive Entertainment

Outro fato curioso encontrado no processo, está relacionado ao atual contrato de exclusividade entre Sony e Activision relacionado a Call of Duty. Segundo documentos divulgados pela Microsoft, o jogo seria exclusivo para PlayStation por um período de 30 dias, enquanto uma versão do jogo era exclusiva por um período de um ano. Além disso, também existem termos garantindo que a experiência nas plataformas Playstation ofereçam uma das melhores experiências nos consoles.

Pelo visto, ainda veremos muito mais revelaçãoes comprometedoras vindas da Sony, que se colocam contra a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, e agora também terá seu negócio investigado de forma que prove seus medos e dúvidas relacionadas a compra, inclusive precisando revelar seus controversos acordos de exclusvidade que, inclusive, proibem jogos dse chegar tanto no Xbox quanto no Xbox Game Pass, reforçando, mais uma vez, o medo que a dona do Playstation tem do serviçco por assinatura da Microsoft.

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Administradora de Empresas, mas apaixonada pelo mundo dos games e pelo Xbox!Fã da incrível e complexa franquia Halo e de seu icônico líder, o Master Chief. Também apaixonada por Dragon Age e seu universo magnífico. Ahhh e quem disse que Dark Souls não é divertido? :DSempre ligada nas notícias e novidades do lado verde da força!

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