Chegou aquele momento do ano quando a equipe do Xbox Power se reúne para fazer nossa seleção dos jogos que mais se destacaram no ano. E é claro que nossos queridos leitores também se juntaram para apontar suas escolhas no Xbox Power Awards 2020.
Antes de colocar nossas escolhas, queremos deixar claro que a idéia do Xbox Power Awards surgiu um ano depois da criação do site, como uma ideia de um artigo onde a equipe do site fizesse uma retrospectiva dos seus jogos favoritos do ano, e então brincamos com a ideia do “Awards” junto com Comunidade Xbox, abrindo uma votação com a nossa história gamer no ano. Essa sempre foi a ideia do artigo, reviver nossa experiência no ano e interagir com vocês sobre essas escolhas, seja concordando ou discordando conosco.
Fiquem ligados que o PowerCast sobre o Xbox Power Awards será lançado em breve.
Acompanhem nossas escolhas para os melhores do ano em 2020 e, também o resultado da escolha popular.
Jogo do ano
Escolha do Público – Ori and the Will of the Wisps
Guidoncio – Doom Eternal traz de volta a experiência de um FPS shooter raiz. Com uma jogabilidade precisa, trilha sonora equilibrada e ao mesmo tempo hardcore. Conseguiram ainda dar um “tapa” na história, adicionado uma perspectiva mitológica.
Michael Melo – Doom Eternal conseguiu elevar a franquia para outro patamar, com uma jogabilidade frenética e cheia de recursos. A história também foi o grande ponto forte, pois ampliou o escopo da trama, incluindo mais mitologia e camadas para os seus personagens.
Nivea Miranda – Ori and the Will of the Wisps colocou a franquia de vez na história dos games. Se o primeiro jogo foi soberbo, esse novo consegue ser ainda melhor. História profunda e com um apelo único, e ainda uma jogabilidade fluida e responsiva, também trazendo novos elementos que expandem o gameplay. Isso sem falar da apresentação audiovisual perfeita, com cenários belíssimos e uma trilha sonora marcante. Se ainda não jogou, se faça esse favor e jogue um dos melhores jogos de toda a geração Xbox One.
Thiago Dantas – Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Definitive Edition é a chegada triunfal de uma das maiores franquias de RPG ao Xbox One. Uma jornada recheada de personagens memoráveis, com belas histórias contadas. Além disso, sua jogabilidade tradicional e amigável tornam o jogo uma das melhores experiências do ano.
Desenvolvedora/Publicadora do ano
Escolha do Público – Ubisoft
Guidoncio – 2020 foi um ano bem atípico, ainda assim a Ubisoft conseguiu entregar ao menos 4 títulos AAA e alguns bugs, claro. Aliás não é exclusividade dela, muitas tiveram problemas ao longo desta geração. Trouxe a ideia de disponibilizar uma central de armazenamento a qual possa ser compartilhada entre diversas plataformas e ainda agregar “central” de estatísticas com benefícios e resgates. Continua forte na manutenção e direcionamento dos jogos com serviço, vide o excelente trabalho com Rainbox Six Siege.
Michael Melo – A Ubisoft novamente consegue surpreender a todos com um excelente trabalho na franquia Assassin’s Creed que só melhora a cada edição. Emplacou uma nova IP com Immortals Fenyx Rising e manteve todo o portfolio atualizado com conteúdos interessantes.
Nivea Miranda – 2020 foi o ano da coroação de todo o trabalho duro da RARE com Sea of Thieves. O estúdio não desistiu do seu jogo, e veio ao longo dos anos adicionando conteúdos e melhorando sua experiência em diversos aspectos. O título está vendo seu número de jogadores crescer bastante nos últimos três anos, e só em 2020 ele adicionou mais 11 milhões de novos piratas aos seus servidores. A RARE segue animada com seus projetos para 2021, e além de manter o suporte para Sea of Thieves também segue empenhada com EverWild, sua próxima nova IP.
Thiago Dantas – A SEGA se aproximou de tal forma a Microsoft, que acabou trazendo uma de suas maiores franquias diretamente no Xbox Game Pass. Recentemente foi confirmada que toda coletânea Yakuza estará no catálogo do serviço, mostrando que a futura relação com a Microsoft pode gerar muitos frutos.
Melhor jogo independente
Escolha do Público – Streets of Rage 4
Guidoncio – Este ano eu praticamente não me aventurei em títulos indie, mas analisando os indicados não posso negar a surpresa com Spiritfarer. Embora seja de uma tema tabu, ainda mais em ano de pandemia, conseguiram equilibrar com uma jogabilidade relaxante, personagens densos e muitos momentos de reflexão.
Michael Melo – Katana Zero chegou esse ano ao Xbox e diretamente ao Xbox Game Pass, com uma história intrigante, que brinca com sua cabeça a todo momento. A jogabilidade estilo Hotline Miami faz com que o jogador refaça seus movimentos e estude cada jogada, somado a uma ótima trilha sonora.
Nivea Miranda – Spiritfarer foi uma belíssima surpresa para mim. Ele possui uma narrativa pesada, já que fala sobre fazer a passagem das pessoas que morreram, sobre saber a hora de dizer adeus. Ele ainda se trata de um jogo de gerenciamento, onde os jogadores precisam coletar recursos para melhorar o local e a vida das pessoas. Parece uma mistura para um improvável sucesso, mas tudo se conecta de forma perfeita, oferecendo uma experiência inesquecível.
Thiago Dantas – Katana Zero traz um gameplay viciante e uma história intrigante diretamente no Xbox Game Pass. Facilmente um dos melhores indies do ano, além de um dos títulos de destaque adicionados ao catálogo do serviço da Microsoft.
Melhor narrativa
Escolha do Público – Mafia: Definitive Edition
Guidoncio – Embora seja um título “requentado”, mantiveram muito do ponto forte da versão original. Mafia: Definitive Edition é um título que deve ser jogado e servir como inspiração para outros jogos.
Michael Melo – A 2K conseguiu fazer um trabalho incrível no remake Mafia: Definitive Edition, com cenas refeitas, novos diálogos e uma história que cativa qualquer jogador. Algo que respeitou o original, mas que reescreve uma história épica no mundo dos games.
Nivea Miranda – Muitos jogos se destacam por narrativas densas e cheias de momentos emocionantes ou com reviravoltas chocantes. Immortals Fenyx Rising não tem muito destes recursos, indo mais para o lado da irreverência, e justamente por isso ele conquistou meu coração. Muitas vezes só queremos sentar e jogar uma história divertida e bem construída, e é justamente isso que o jogo da Ubisoft oferece, com sua perspectiva irreverente da mitologia grega.
Thiago Dantas – Uma história leve, mas ao mesmo tempo profunda. Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Definitive Edition encanta graças aos seus personagens extremamente carismáticos. As várias horas de campanha do jogo facilitam a criação de um elo próximo entre jogador e personagens, tornando mais emocionante acompanhar a jornada de cada um.
Melhor performance
Escolha do Público – Nicole Tompkins como Jill Valentine em Resident Evil 3
Guidoncio – Tommy Angelo recebeu um senhor upgrade. Andrew Bongiorno trouxe a faísca do sangue italiano, muito vinculado a máfia. A vibe Goodfella voltou.
Michael Melo – Andrew Bongiorno é Tommy Angelo em Mafia Definitive Edition. O ator fez um excelente trabalho de captura de movimentos, além de uma grande atuação que faz jus ao estilo mafioso. São emoções que o protagonista passa para o jogador, mostrando que os fortes também possuem problemas.
Nivea Miranda – Cecilie Stenspil chega com uma interpretação forte e profunda para a versão feminina de Eivor em Assassin’s Creed Valhalla. Ela consegue trazer toda a personalidade da protagonista no seu ápice, sendo fácil se identificar e acreditar em seus sentimentos e suas crenças, o que deixa a experiência extremamente imersiva.
Thiago Dantas – Eternizado no papel de Daniel Larzarski, Rutger Hauer empresta sua voz de forma gloriosa para o detetive de Observer: System Redux.
Melhor trilha sonora / Som
Escolha do Público – Ori and the Will of the Wisps
Guidoncio – Ori and the Will of the Wisps já tem um status de obra de arte, transcende além do visual, e apresenta um tesouro sonoro que faz a “liga” ainda mais perfeita.
Michael Melo – Katana Zero possui uma trilha sonora variada e que combina com cada situação do jogo, em que o jogador vai fritar com sua ação.
Nivea Miranda – Ori and the Will of the Wisps apresenta uma trilha sonora que emociona a cada nota. Composta e orquestrada por Gareth Coker, com a execução fantástica da Nashville Music Scoring Orchestra e ainda toda a sensibilidade dos vocais de Aeralie Brighton, é um belo pacote que dá o tom certo para cada momento, seja em combates mais tensos ou acontecimentos mais dramáticos.
Thiago Dantas – A Orquestra Sinfônica Metropolitana de Tóquio possui uma ligação de longa data com a franquia Dragon Quest, entregando trilhas sonoras memoráveis. Com Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Definitive Edition não poderia ser diferente. A trilha orquestrada pode não ser a melhor da franquia, mas certamente uma das melhores do ano.
Melhor direção de arte
Escolha do Público – Ori and the Will of the Wisps
Guidoncio – Ori and the Will of the Wisps é o conjunto em excelência de todos os quesitos de um jogo. Arte é saber juntar trama/história, gráficos, jogabilidade, músicas e sons.
Michael Melo – Ori and the Will of the Wisps tem uma direção de arte incrível e isso ninguém pode negar, mas o que a Moon Studios ofereceu ao jogador foi uma viagem a lugares incríveis e ambiente variados.
Nivea Miranda – Com Ori and the Will of the Wisps a Moon Studios apresentou mais um trabalho soberbo. Uma verdadeira obra de arte. Os cenários, pintados à mão, continuam impressionantes, e conseguem transparecer sua magnitude frente ao pequeno Ori.Tudo no jogo é rico em detalhes, e podemos sentir que os desenvolvedores colocaram seu coração em cada peça dos cenários, e em cada personagem criado.
Thiago Dantas – Ori and the Will of the Wisps conseguiu entregar cenários ainda mais incríveis que seu antecessor. Com uma variada paleta de cores de vivas, a impressão é que a tela da tv se torna um quadro e estamos jogando uma pintura.
Melhor jogo shooter
Escolha do Público – Doom Eternal
Guidoncio – Doom Eternal é tiro, porrada e bomba, no sentido mais visceral e diabólico da coisa. Curti muito The Division 2, mas Doom elevou ainda mais a franquia.
Michael Melo – Doom Eternal conseguiu fazer um shooter frenético e que não peca em sua performance, mesmo rodando nos consoles base, algo bem complicado nessa transição de gerações.
Nivea Miranda – Eu não sou muito fã de Battle Royale, mas é inegável o sucesso que Call of Duty: Warzone alcançou no decorrer de 2020. Mais do que sucesso, o título tem recebido diversos conteúdos da Activision, o que não só manteve seus jogadores, como também tem expandido sua comunidade continuamente.
Thiago Dantas – Se Washington não conseguiu segurar os jogadores de The Divison 2, a expansão Warlords of New York trouxe uma nova vida para o jogo. Não reinventou a roda, mas conseguiu dar sobrevida ao jogo.
Melhor jogo de ação/aventura
Escolha do Público – Ori and the Will of the Wisps
Guidoncio – Aventurar-se em Ori and the Will of the Wisps é uma coisa linda de se fazer, de se ver. Aproveite!
Michael Melo – Crash Bandicoot 4: It’s About Time foi a sacramentarão do trabalho da Beenox, que trabalhou no remaster dos dois primeiros jogos e teve a oportunidade de trabalhar em algo inédito. A desenvolvedora trouxe uma história divertida, e com várias novidades em sua jogabilidade.
Nivea Miranda – Ori and the Will of the Wisps mantém a estrutura do jogo anterior, mas mostra que cresceu junto com seu protagonista, oferecendo mais recursos para uma jornada mais vasta e com mais perigos. Uma aventura encantadora, onde o único problema é que você não consegue parar de jogar, pois além ser um jogo competente e bonito, possui muito para o jogador explorar e conhecer.
Thiago Dantas – A ação de visceral de Katana Zero e sua jogabilidade desafiante e viciante oferecem uma das melhores experiências do ano. Como cereja do bolo, uma ótima história para deixar tudo perfeito.
Melhor jogo de RPG
Escolha do Público – Assassin’s Creed Valhala
Guidoncio – Quem diria que a virada para RPG daria a repaginada necessária para a franquia. Ainda há muito a se melhorar, mas Assassin’s Creed Valhala prova que estão no caminho certo.
Michael Melo – Assassin’s Creed Valhala conseguiu melhorar as mecânicas de RPG dos jogos anteriores, com um sistema de habilidades parecidos com Skyrim, que facilita na hora de atribuir as características de seu Viking.
Nivea Miranda – Minecraft Dungeons foi uma grande surpresa para mim, pois apesar de ser muito fã de jogos de estilo Diablo, eu nunca curti muito a proposta de Minecraft. No entanto, para minha alegria, Dungeons traz desafio e diversão na medida certa, sendo um jogo para todo o tipo de jogador, mas sem deixar de ter um conteúdo mais complexo. Um mundo interessante de explorar e uma jogabilidade viciante completam o pacote, oferecendo uma experiência realmente divertida.
Thiago Dantas – Yakuza: Like a Dragon e Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Definitive Edition fazem uma acirrada disputa do ano. Não a toa, já que o jogo da SEGA tem várias e claras inspirações no clássico da Square Enix. Mas quem leva o caneco é Dragon Quest.
Melhor jogo de esportes / corrida / luta
Escolha do Público – Mortal Kombat 11 Ultimate
Guidoncio – Em apectos técnicos não teve pra ninguém esse ano. F1 2020 caiu no gosto dos jogadores e críticos, trazendo de volta o glamour das versões do auge da franquia.
Michael Melo – Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 foi uma grande surpresa do ano, com um remaster de luxo, que trouxe a magia do original, mas que conseguiu atualizar para essa geração. Além disso, os recursos de multiplayer e criação de pistas dão um charme para algo que é incrível.
Nivea Miranda – Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 trouxe a amada franquia de skate de volta, mas não retornou apenas com um remaster meia-boca, mas apresentou melhorias gráficas reais, além de uma trilha sonora que manteve a tradição do passado, mas se atualizando com o presente. A adição de novos conteúdos também foi importante, trazendo um pacote que presenteia os fãs de longa data, mas sem deixar de conquistar novos jogadores.
Thiago Dantas – Hotshot Racing é uma grande surpresa que consegue trazer a experiência dos clássicos arcades como Daytona USA. Divertido e com uma jogabilidade amigável, um dos destaques do ano.
Melhor jogo para família
Escolha do Público – Minecraft Dungeons
Guidoncio – Diversos ótimos títulos nesta categoria. Minecraft Dungeous entregou muito mais que o esperado. Grounded promete pro ano que vem. Mas nada mais família que SpongeBob SquarePants: Battle for Bikini Bottom – Rehydrated. Um ótimo remake que coloca lado a lado, por que não pulo a pulo, diversas gerações juntas.
Michael Melo – Battletoads conseguiu me surpreender com um gameplay variado e que junta toda a família para se divertir com um jogo desafiador. O efeito nostalgia também foi bem positivo, com fases que honram o material original.
Nivea Miranda – Grounded é aquele típico jogo que você não dá nada, mas quando entra para jogar se vê totalmente imerso em sua proposta. Juntar os amigos para enfrentar os desafios desse quintal, onde você é uma criatura minúscula, e ir construindo sua base, bem como melhorando seus equipamentos, é realmente viciante. O jogo, que ainda está em acesso antecipado, alcançou um grande sucesso em 2020, ultrapassando a marca de 5 milhões de jogadores.
Thiago Dantas – Minecraft Dungeons se tornou a experiência perfeita para reunir amigos e familiares em 2020. Apesar de uma campanha curtinha, a Mojang tratou de trazer novos conteúdos, com novos mapas, armaduras e inimigos. Tudo para manter a galera presa no jogo.
Melhor multiplayer
Escolha do Público – Call of Duty: Warzone
Guidoncio – O multiplayer que mais joguei este ano foi The Division 2. Melhoraram muito em relação ao título anterior, e com um tema bem atual com o da nossa realidade.
Michael Melo – Call of Duty: Warzone conseguiu se tornar um produto a parte, que pode navegar entre gerações e sistemas, unificando o Battle Royale da franquia. Além de ter um gameplay viciante, a atenção dada pela Activision mostrou que a empresa aprendeu com seus erros e pode ir além na próxima geração, com conteúdos interessantes, misturando o rentável com o gratuíto.
Nivea Miranda – Phantasy Star Online 2 é considerado como um dos maiores MMORPGs do Japão. Ele foi lançado em 2012, mas desde então não havia chegado ao ocidente. A espera acabou esse ano, quando a SEGA lançou o jogo por aqui através do Xbox One, onde ainda é exclusivo nos consoles. Ele oferece uma experiência completa e cheia de atividades, com conteúdos para explorar sozinho ou com outros jogadores, oferecendo conteúdos vastos e praticamente infinitos para conhecer mais do seu universo, bem como melhorar seu personagem.
Thiago Dantas – Poderia ser facilmente Minecraft Dungeons, mas esse não possui matchmaking, o que pode dificultar uma jogatina multiplayer. Então fico com Warlords of New York.
Melhor adição do Xbox Game Pass
Escolha do Público – EA Play
Guidoncio – Diversos bons títulos entraram e saíram este ano, como por exemplo Red Dead Redemption 2, mas o seu breve período foi ofuscado pelo catálogo do EA Play que traz consigo franquias como Mass Effect, Dragon Age, Dead Space e Star Wars.
Michael Melo – O EA Play foi uma adição muito importante para o Xbox Game Pass Ultimate, que se torna algo imbatível no mercado. Afinal, teremos jogos que possuem uma base de fãs bem grande.
Nivea Miranda – Com o EA Play, o catálogo do Xbox Game Pass Ultimate, que já tinha conteúdos adicionais incríveis, recebeu ainda mais opções de jogos para os assinantes aproveitarem, adicionando franquias famosas como Battlefield, Dragon Age, Mass Effect e ainda títulos recém-lançados como Star Wars Jedi Fallen Order.
Thiago Dantas – A escolha mais difícil até aqui. Apesar da qualidade de jogos como Dragon Quest e Yakuza pesarem, é inegável que o EA Play entrar sem custos no Xbox Game Pass Ultimate é a grande adição do ano.
Melhor jogo do Games With Gold
Escolha do Público – Tom Clancy`s The Divison
Guidoncio – Escolha difícil entre Fable Anniversary e Tom Clancy`s The Divison, pois ambos tiveram sua importância e deixam um ótimo legado, mas opto pelo título mais atual que trouxe um maior impacto para esta e próximas gerações.
Michael Melo – Fable Anniversary leva o peso de ser uma das franquias mais importantes da história do Xbox, com um enredo que encanta o jogador com seu RPG Raiz. O primeiro jogo é um marco para o gênero, e com certeza levará inspiração para a Playground Games criar o seu legado na franquia.
Nivea Miranda – Fable Anniversary é uma experiência obrigatória para quem curte um bom RPG, e essa versão melhorada traz uma jogatina ainda mais agradável. Uma delícia de história para acompanhar até o fim, e um combate bom, mesmo com as limitações da época. Uma boa pedida para conhecer esse universo antes da chegada do novo Fable que está sendo desenvolvido pela Playground Games.
Thiago Dantas – Tom Clancy’s The Division ainda é uma ótima opção para adentrar no mundo dos shooters MMO RPG. Com belos gráficos e bastante conteúdo, a melhor adição do ano.
Prêmio Game Over do ano (Pior jogo)
Escolha do Público – Fast & Furious Crossroads
Guidoncio – Fácil escolha. Fast & Furious Crossroads. Aliás que ele sirva de exemplo, e que entendam que uma boa franquia de filmes não vende jogos sozinha. Ainda mais com o pacote de gráficos datados, jogabilidade medíocre e narrativa desconexa. Corre Bino!
Michael Melo – Marvel’s Avengers trouxe um caminhão de frustrações para os fãs da famosa franquia da Marvel, com uma campanha bem interessante, mas que peca no serviço, algo que seria um dos pontos que manteria a chama viva por mais tempo.
Nivea Miranda – Mesmo chegando com a banca de carregar o nome dos famigerados Vingadores, Marvel’s Avengers sempre deixou os jogadores um tanto quanto desconfiados, seja por conta do estilo de jogo que pode se tornar repetitivo muito rápido, seja pela apresentação gráfica que nunca foi muito impressionante. Após ele ser lançado os medos se concretizaram, e o jogo não teve conteúdo suficiente para manter seus jogadores, e ainda segue apresentando diversos bugs e problemas de desempenho. Soma-se a tudo isso os conteúdos exclusivos para apenas uma plataforma, e a clara falta de conhecimeto do estúdio com jogos desse estilo, e temos um jogo fadado ao rápido esquecimento total.
Thiago Dantas – Sempre gosto de experimentar jogos independentes, pois normalmente eles surpreendem de forma positiva. Mas Cloudpunk, infelizmente, não foi um deles. Apesar de trazer uma ambientação muito boa, a jogabilidade é travada e monótona. Tive diversas pescadas durante minha jogatina.
Jogo mais aguardado de 2021
Escolha do Público – Halo Infinite
Guidoncio – Muitas expectativas para 2021. Embora com uma franquia de peso, espero que 343 supere os diversos problemas internos e tragam o nosso Master Chief de volta aonde merece em Halo Infinite, senão teremos que “chorar longe” mais uma vez.
Michael Melo – Halo Infinite é um dos jogos mais aguardados, que gerou muita desconfiança com sua revelação, mas que ainda dou um grande voto de confiança. Nos últimos dias tivemos um vislumbre do que será mostrado nos próximos meses, e me agradou as mudanças que parecem ter sido feitas. Somado a grande proposta de se ter um jogo x serviço, meu hype ainda se mantêm de pé.
Nivea Miranda – Apesar da grande expectativa que tenho pela chegada de Halo Infinite, meu coração está sedento por um complexo e profundo RPG dentro do universo de Vampiro: A Máscara, e por isso tenho uma grande expexttaiva acerca de Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2. Ele terá diversos clãs e facções, além de prometer uma narrativa reativa, combate corpo-a-corpo acelerado e personagens intrigantes com seus próprios motivos ocultos. Um prato cheio para os fãs da obra.
Thiago Dantas – Scarlet Nexus me chamou atenção desde seu primeiro trailer. Uma jogabilidade que mistura RPG com Hack ‘n Slash, dois gêneros dos quais sou muito fã. Para completar, ainda conta com a equipe responsável pela produção do excelente Tales of Vesperia, um dos melhores capítulos da franquia da Bandai Namco.
Confira também nossa aba de análises.
Agradecemos a todos os que votaram no nosso Xbox Power Awards, e que 2021 seja um ano de muita jogatina… Nos vemos na Live!