Depois de uma breve introdução, temos uma noção de onde estamos na linha do tempo. O primeiro capítulo tratou de Graham tornar-se rei, o segundo foi depois que ele foi recém-coroado, e o terceiro, de acordo com a narrativa, se passa “vários anos mais tarde.” Graham relata como está tentando tornar o reino um lugar melhor, mas ele também está crescendo como um ser humano, e começa a notar coisas, como seus amigos se afastando e começando suas próprias famílias. Saem os tons de depressão e isolamento e volta doses de humor, em grande grau de sucesso.
Mas voltando ao tema central da solidão – grande parte do conto trata do par de donzelas que podem se tornar a esposa de Graham. Eles são um bom jogo para o rei distante, desde suas performances vocais até suas caracterizações. Você ganha algum tempo compartilhado e sozinho com cada uma, e até mesmo jogar um jogo de cartas (Moral Quarrel) com elas. É um dos muitos momentos lindos onde você é capaz de realmente se conectar com os personagens em um nível mais pessoal, o que é raro em jogos de aventura recentes.
Conclusão
King’s Quest: Once Upon a Climb volta a pegada do primeiro episódio, um clima mais descontraído, bons puzzles, e ótimos personagens. Além da excelente estória e narrativa, ponto forte dos adventures da saudosa Sierra.